Percepção, expectativas e temores perante ao retorno à liberdade em uma amostra de reclusos colombianos em 2011
DOI:
https://doi.org/10.47741/17943108.148Palavras-chave:
penas privativas da liberdade, função ressocializadora da pena, psicologia, tratamento pós-penitenciário, tratamento penitenciário, reincidência, medoResumo
O objetivo foi conhecer a percepção perante ao retorno à liberdade em uma amostra de presos homens e mulheres condenados em doze prisões e penitenciárias do Instituto Nacional Penitenciário e Carcerário (INPEC), e explorar as expectativas e os temores perante ao retorno à liberdade. Deste modo, o instrumento chamado "questionário das expectativas, percepções e temores perante ao retorno à liberdade” foi aplicado para 202 presos mulheres e homens, e também foram realizadas perguntas sociodemográficas. Entre os resultados achou-se que mais de 50% dos presos homens e mulheres têm um nível alto de expectativas, percepções e temores perante ao retorno à liberdade, que é relacionado às percepções positivas, níveis elevados da segurança e altas expectativas, exceto os itens relacionados às expectativas perante à procura de emprego, treinamento recebido e sua relação com a oferta de trabalho; os itens relacionados à confiança da comunidade e a solidariedade e suporte, e fi nalmente um item referido à percepção da ajuda econômica por parte da família deles. Com referência à escala, apresentou um Alfa de Cronbach de 0.77, um índice elevado de confiabilidade.
Downloads
Referências
Aguaded, J. & Contreras, P. (2011). La radio en la prisión: El discurso de los presos de Huelva en Uniradio. Congreso Internacional Educación Mediática y Competencia Digital: La Cultura de la Participación (Segovia, 13-15 de octubre de 2011).
Arrellano, B. (2009). Reinserción comunitaria: la experiencia de un exrecluso. Revista de Estudios Criminológicos y Penitenciarios, 17: 2-40.
Bahr, S., Harris, L., Fisher, J. K. & Armstrong, A. H. (2010). Successful reentry: what differentiates successful and unsuccessful parolees? International Journal of Offender Therapy and Comparative Criminology, 54: 667-692.
Bales, W. & Mears, D. (2008). Inmate social ties and the transition to society: does visitation reduce recidivism? Journal of Research in Crime and Delinquency, 45: 287-321.
Beaver, K. M. (2013). The familial concentration and transmission of crime. Criminal Justice and Behavior, 40 (2): 139-155.
Berg, M. & Huebner, B. (2011). Reentry and the ties that bind: An examination of social ties, employment, and recidivism. Justice Quarterly, 28: 382-410.
Berger, P. & Luckmann, T. (2003). La construcción social de la realidad. Buenos Aires: Amorrortu.
Best, D., Hernando, R., Gossop, M., Sidwell, C. & Strang, J. (2003). Getting by with a little help from your friends: The impact of peer networks on criminality in a cohort of treatment-seeking drug users. Addictive Behaviors, 28 (3): 597-603.
Cobbina, J., Huebner, B. & Berg, M. (2012). Men, women and postrelease off ending: an examination of the nature of the link between relational ties and recidivism. Crime and Delinquency, 58: 331-361.
Dixey, R. & Woodall, J. (2012). The significance of the ‘visit’ in an English category-B prison: views form prisoners, prisoners’ families and prison staff . Community, Work & Family, 15: 29-47.
Duwe, G. & Clark, V. (2013). Blessed be the social tie that binds: the effect on prison visitation on offender recidivism. Criminal Justice Policy Review, 24: 271-296.
González, R. (2007). Representaciones sociales de comunidad: el caso de los privados de libertad del Centro de Detención Preventiva Santiago Sur. Santiago: Universidad de Chile.
Haynie, D. L. (2002). Friendship networks and delinquency: The relative nature of peer delinquency. Journal of Quantitative Criminology, 18 (2): 99-134.
Martínez, D. & Abrams, L. S. (2013). Informal social support among returning young offenders: A metasynthesis of the literature. International Journal of Offender Therapy and Comparative Criminology, 57: 169-190.
Mears, D., Cochran, J., Siennick, S. & Bales, W. (2012). Prison visitation and recidivism. Justice Quarterly, 29: 888-918.
Paternoster, R., McGloin, J. M., Nguyen, H. & Thomas, K. J. (2013). The causal impact of exposure to deviant peers: An experimental investigation. Journal of Research in Crime and Delinquency, 50 (4): 476-503.
Pineda, C. E., Olaizola, J. H. & Rodríguez, F. J. (2012). La red de apoyo en mujeres víctimas de violencia contra la pareja en el estado de Jalisco (México). Universitas Psychologica, 11 (2): 523-534.
Rimkus, V. (2008). Aspects of social support in families of delinquent and non-delinquent children. Tiltai, 2: 75-92.
Schroeder, R. D., Giordano, P. C. & Cernkovich, S. A. (2010). Adult child-parent bonds and life course criminality. Journal of Criminal Justice, 38: 562-571.
Schutz, A. (1972). Fenomenología del mundo social. Buenos Aires: Ediciones Paidós.
Selfhout, M. H. W., Branje, S. J. T. & Meeus, W. H. J. (2008). The development of delinquency and perceived friendship quality in adolescent best friendship dyads. Journal of Abnormal Child Psychology, 36 (4): 471-485.
Villagra, C., Aguilar, L., Landabur, R. & Sánchez, M. (2009). El primer mes en libertad: cómo han enfrentado los participantes del programa “Volver a Confiar”, el regreso a sus familias y comunidades. Debates penitenciarios, 10.
Visher, C. A. & O’Connell, D. (2012). Incarceration and inmates’ self perceptions about returning home. Journal of Criminal Justice, 40: 386-393.
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Licencia creative commons CC BY NC ND https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/2.0/